Flávio Lopes fala sobre os desafios a frente do PT

Desafios e metas até 2018 O Partido tem como meta escolher uma nominata de candidatos com potencial e importância representativa

Desafios e metas até 2018

O Partido tem como meta escolher uma nominata de candidatos com potencial e importância representativa adequadas às necessidades da comunidade de Farroupilha. Temos quadros bastante qualificados do nosso partido atuando tanto no executivo quanto no legislativo, além de lideranças comunitárias, jovens estudantes, sindicalistas e professores.

Eleição de 2016

O PT compõe uma aliança que propõe um projeto de mudança para Farroupilha. Esse projeto está em pleno processo de implantação e a expectativa da comunidade é que esse projeto que se alicerça na transparência, no desenvolvimento, na participação popular e principalmente na decência, tenha continuidade. No entanto, no momento adequado o Partido vai se reunir com todas as suas instâncias e discutir democraticamente os rumos do partido. É natural que um partido representativo como o nosso, vai discutir também no ambiente interno da coligação, com os demais partidos, todas as políticas que defendemos historicamente e que consideramos importantes para a cidade.

Situação atual do PT no cenário nacional

O Partido vem sofrendo nacionalmente um processo de criminalização seletiva, que é alimentado pela grande mídia que está comprometida com os grandes especuladores financeiros e com os setores mais conservadores do pensamento de direita. A grande mídia ignora que a corrupção é um desvio de conduta do indivíduo e que as instituições partidárias são vítimas desses desvios individuais. Todos os partidos e muitas outras instituições, inclusive as empresariais, já sofreram em algum momento com a corrupção. No entanto hoje, busca-se criminalizar um lado só, com o claro intuito de destruir um partido que é vitorioso nas urnas. O desafio agora é o PT se reaproximar da sua base, ajustar novamente a sua política econômica para um processo desenvolvimentista de geração de emprego e renda, estimulando o mercado interno, ampliando os programas sociais e o consumo de forma sustentável e equilibrada. Mostrar para a sociedade todos os avanços obtidos nos nossos governos, efetuar a limpeza e as investigações necessárias para punirmos verdadeiros culpados e seguir em frente o nosso projeto de desenvolvimento e soberania para o Brasil.

Márcio Guilden no Pró-Saúde

O Prefeito Claiton necessitava proporcionar ao Pró-Saúde uma atenção especial e exclusiva de gestão, uma vez que considera a área da saúde uma de suas principais bandeiras de atuação. Foi dentro dos quadros do Partido dos Trabalhadores que Claiton encontrou o currículo que julgou adequado para a necessidade. O companheiro Marcio realizou na secretaria do meio ambiente, um modelo de gestão enxuto e de resposta rápida às demandas da pasta. O PT sempre estará a disposição para contribuir com a qualificação dos seus quadros para o crescimento da cidade, primando sempre pela responsabilidade e pela decência no trato com os serviços e recursos públicos.

Sugestão da bancada do PMDB de acabar com o OP?

O PMDB esteve durante 12 anos governando a cidade, e se acostumou a um modelo de governar que a população desaprovou nas urnas em 2012. Esse modelo utilizava repasses de valores por meio de subvenções às associações de moradores dos bairros. Dessa forma, muitas vezes os recursos não eram capilarizados de forma a beneficiar a maioria dos cidadãos dos bairros, ficando em benefício de apenas alguns grupos. Através do OP, o governo Claiton torna mais justa e democrática essa relação, onde os próprios moradores decidem onde o dinheiro deve ser aplicado. O resultado disso, é um grande número de obras que estamos entregando nos bairros e comunidades, onde vem sendo priorizados os investimentos em educação e melhoria de infraestrutura. Dentro dos limites que o orçamento municipal permite, a administração Claiton/Pedrozo vem buscando atender e captar recursos para a execução de todas aquelas demandas que a população discutiu e aprovou nas plenárias do OP.
Em vista disso, a fórmula antiga usada pela oposição perde força e espaço dentro das comunidades, enfraquecendo as forças políticas que se utilizavam daquele modelo como trampolim politiqueiro. Por isso eles nos atacam. Isso é normal, pois em nenhum momento esperávamos que aquele modelo reprovado nas eleições fosse agraciar com flores o sucesso do novo modelo. É bem mais obvio que atirem pedras. Mas a população sabe avaliar com maior propriedade e justiça, isso nos deixa tranquilos.