Ventilador – edição 2196

“Podemos entender os pedidos de impeachment como atos de terrorismo político. São terroristas políticos que eventualmente buscam bagunçar uma administração”. Claiton Gonçalves,

“Podemos entender os pedidos de impeachment como atos de terrorismo político. São terroristas políticos que eventualmente buscam bagunçar uma administração”.

Claiton Gonçalves, prefeito de Farroupilha

Sobre o pedido de impeachment contra sua gestão. Em entrevista à Rádio Spaço. 

 

 

“Ouvimos o clamor da comunidade e demos um passo atrás”.

Claiton Gonçalves

Sobre o cancelamento das compras dos terrenos, que foram denunciados no pedido de impeachment. Em entrevista coletiva no Salão Nobre da Prefeitura, na terça-feira, 18/2. No mesmo pronunciamento, o prefeito desistiu da compra do software para a gestão da saúde no município. 

 

 

 

“Na vida eu não tenho temor de nada, nem do escuro”.

 Claiton Gonçalves

Ao ser questionado se temia sofrer impeachment.

 

 

“Ela queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim”.

Jair Bolsonaro, presidente do Brasil

Referindo-se à repórter Patrícia Campos de Mello, da Folha de São Paulo. A frase, como conotação sexual, repercutiu negativamente em várias esferas, resultando em críticas ao presidente.
 

 

 

 

“Seria prudente o presidente se policiar. Por mais que ele tenha sido eleito com esse estilo, todo ser humano pode se esforçar para melhorar”.

Janaína Paschoal, deputada estadual

Sobre a frase, acima, do Presidente da República.

 

 

“Perdi minha perna, não a alegria de viver”.

Jakson Follmann, ex-jogador de futebol 

Que perdeu a perna no acidente aéreo da Chapecoense Em entrevista à Gaúcha ZH.