O que é melhor para elas?
Encontro sobre políticas públicas para mulheres será realizado na próxima quinta-feira e apresentará exemplos, de forma motivacional, de mulheres atuantes na sociedade

Na próxima quinta-feira, dia 28, às 13h30, acontecerá o primeiro encontro sobre políticas públicas para mulheres. O auditório do CESF será palco para discutir o assunto entre profissionais do ramo, convidados e toda a comunidade.
O evento é promovido pela secretaria municipal de Assistência Social e Cidadania, Coordenadoria da Mulher e Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (COMDIM) em parceria com a Emater e OAB – Subseção de Farroupilha. A palestrante do evento será a professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Jussara Reis Prá, que é especialista em políticas públicas para mulheres.
Segundo a coordenadora da Coordenadoria Municipal da Mulher, Renata Trubian, a ideia partiu da extensionista de bem estar social da Emater, Márcia Georg, que sugeriu uma atividade que promovesse troca de experiências. A ideia foi bem aceita e, desta forma, o COMDIM realiza o seu primeiro evento após ter composto o seu conselho, em meados de fevereiro deste ano.
O público-alvo do evento são mulheres da rede sócio- assistencial, mas representantes de entidades civis, de partidos políticos e agentes de saúde, também foram convidados. Os assuntos que serão apresentados são o conceito de políticas públicas e sua importância na gestão pública, a visão da mulher na política e na sociedade e
questões de discriminação.
No evento, haverá ainda depoimentos de mulheres atuantes na sociedade, como empresárias e importantes profissionais, sobre as suas trajetórias. “Buscamos através do encontro conscientizar as mulheres de seus direitos e potenciais para fazer parte da sociedade no desenvolvimento destas políticas e com isso, motiválas à ação”, explica Renata Trubian, coordenadora da Coordenadoria Municipal da Mulher.
Segundo Renata Trubian, após a criação da Coordenadoria Municipal da Mulher, a violência contra a mulher vem sendo melhor tratada na sociedade farroupilhense. “Felizmente existe aumento de registros e não de violência contra a mulher. Isso significa que elas estão denunciando mais, por estarem encontrandoapoio”, considera Renata.