Franciele do Prado Andreazza – A simplicidade de outrora

Franciele do Prado Andreazza morava em uma cidade bem pequena e muito do que se lembra de sua infância remete

Franciele do Prado Andreazza morava em uma cidade bem pequena e muito do que se lembra de sua infância remete à simplicidade. Isso que ela passa ao seu filho, de dois anos, fazendo brinquedos artesanais, tendo contato com a natureza…

Quem é a Franciele do Prado Andreazza? 
Sou formada em psicologia há 10 anos. Iniciei minha vida profissional trabalhando em uma Clínica Psiquiátrica e na Rede de supermercados Andreazza. Em 2015 passei no concurso para psicóloga da Prefeitura de Farroupilha onde entrei na Assistencia Social atuando no Cras como psicóloga, e posteriormente fui convidada para assumir a coordenação do mesmo. Em 2017 sai de licença maternidade, voltando no final do mesmo ano, já na Secretaria da Educação, atuando como psicóloga dentro das Escolas, Oscar Bertholdo, Ângelo Chiele, Medianeira e Zelinda Pessin. Após o nascimento do meu filho, optei por trabalhar somente nas Escolas, podendo assim, ter mais tempo com ele. Neste ano de 2019, já com ele maior, retomei os atendimentos clínicos, em Farroupilha e Caxias do Sul.

Qual foi a melhor coisa da tua infância?
A simplicidade. Morávamos em uma cidade pequena com mais contato com a natureza, éramos cinco irmãos, tínhamos casa na árvore no nosso jardim, brincávamos com os vizinhos na rua até à noitinha. Era simples, seguro e divertido.

Desde quando te imaginavas mãe?
Sempre quis ser mãe. Eu sou a irmã mais velha de quatro irmãos, ajudava minha mãe nos cuidados com a minha irmã caçula. Temos 11 anos de diferença, ela era minha boneca real, até hoje temos um vínculo muito forte. 

Qual tua principal lembrança como filha?
Os pãezinhos em forma de pombinhas que minha mãe fazia com nós. Eu achava aquilo o máximo, era um momento muito especial, todos se reuniam para por a mão na massa, literalmente. Hoje tento fazer o mesmo com o meu filho, Arthur.

Tens algum ideal de maternidade? 
Gosto de proporcionar ao meu filho a simplicidade que tive na minha infância. Busco opções para que ele tenha contato com a natureza, com animais não só de estimação, fazemos brinquedos artesanais, cozinhamos juntos… ficar com ele é o ponto alto do dia. Quero que ele tenha a experiência da minha geração sem tirar as experiências que a nova geração tem.

No que tu gostarias que o Arthur fosse igual a ti? E a teu esposo?
O Arthur é uma grande mistura nossa, adora animais e a vida ao ar livre, como eu. Gosta de agitação e é organizado como meu marido, mas o mais surpreendente é ver uma criança de dois anos com tanta personalidade e alegria.