Eleição foi tranquila em Farroupilha, segundo o juiz eleitoral

Silvestre Santos
silvestre@ofarroupilha.com.br

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“Não houve problemas graves. O que aconteceram foram algumas reclamações referentes ao uso de bandeiras e outras pequenas intercorrências, prontamente resolvidas administrativamente e sem necessidade de encaminhamento aos órgãos de segurança”. A análise é do juiz eleitoral Enzo Di Gesu, de Farroupilha, sobre o dia da eleição para escolher o prefeito e os 15 vereadores do município, neste domingo, 6 de outubro.

Conforme o magistrado, as urnas que apresentaram problemas foram prontamente substituídas ou reinicializadas. “Isso é um processo que, em alguns casos, demora um pouco e provoca filas. Mas não foi nada que gerasse problemas graves ao andamento do pleito”, afirmou Di Gesu. Questionado se as urnas que tiveram problemas eram as novas, o juiz esclareceu que, em Farroupilha, só foram usadas urnas antigas.

O juiz eleitoral, com experiência de comando em pelo menos seis eleições, nacionais e municipais, foi responsável pelo primeiro pleito em Farroupilha. Com assessores e servidores do Cartório Eleitoral, Di Gesu circulou pelas sessões eleitorais a fim de verificar o andamento do pleito. “Foi tudo muito tranquilo na medida do possível”, completou o juiz eleitoral na cidade.

Com seis eleições sob seu comando, juiz Enzo Di Gesu coordenou o primeiro pleito em Farroupilha. Foto Silvestre Santos/OF

Primeira urna

Encerrada a votação, às 17h deste domingo, as mídias (pen-drive) e boletins de urna, além dos cadernos com as listagens dos eleitores começaram a ser entregues no saguão do Fórum de Farroupilha. A primeira entregue foi a sessão 57, que funcionou na Escola Nossa Senhora de Lourdes, do centro da cidade, presidida por Inez Peroni. Há 22 anos trabalhando como mesária, neste ano, segundo ela contou, o problema foi o funcionamento da urna eletrônica que apresentou instabilidade durante todo o dia. A votação, porém, não foi prejudicada.