Ventilador 2204

“Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade

“Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o grande desafio que o nosso sistema de saúde está por enfrentar”

Luiz Herique Mandetta

Ministro (agora ex-ministro) mais popular do governo Bolsonaro. Demitido na quinta-feira, 16/4.

 

 

 

“Sessenta dias tendo de medir palavras. Você conversa hoje, a pessoa entende, diz que concorda, depois muda de ideia e fala tudo diferente. Você vai, conversa, parece que está tudo acertado e, em seguida, o camarada muda o discurso de novo. Já chega, né? Já ajudamos bastante”.

Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde

Em tom de despedida do cargo, em entrevista à revista Veja, em 15/4.

 

 

“O pico da curva no Rio Grande do Sul já passou. Agora tende a cair, então essa quarentena, esse fechamento de loja não adiantou nada. O vírus não circulou muito no Estado, o centro da epidemia é São Paulo. Não vamos ter mais vítimas fatais do coronavírus no Rio Grande do Sul do que vítimas de infecções respiratórias de inverno. Esta epidemia termina em maio”.

Osmar Terra, Deputado Federal

Em entrevista por telefone à Rádio Spaço no dia 15/4.

 

 

“Pelos dados que observamos, ficamos com receio que a curva tenha sido tão achatada que o pico da crise vai justamente coincidir com o nosso inverno.”

Simone Leite

Presidente da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul).

 

 

“Situação degradante vermos o prefeito sendo chacota em nível regional e nacional, na grande imprensa sendo ridicularizado por querer ser protagonista de um processo que não lhe cabe”.

Ademir Baretta, ex-prefeito de Farroupilha

Sobre o comportamento do prefeito Claiton Gonçalves em relação à pandemia do coronavírus. Em entrevista à Rádio Spaço.

 

 

“Escrever foi a mais agoniante de todas as lutas que enfrentei”.

Rubem Fonseca, escritor

Que sofreu um infarto e faleceu aos 94 anos, em 15 de abril.