Nesta sexta-feira, dia 29, trocam de idade Ângela Zanonatto, Andressa Brisotto, Carolina Maica Lau, Daiane Assumpção, Elida Giubel, Luciano Pasqual e Vanessa Barat.
Dia 30 é dia de Laís Spinelli Messinger, Marciaelisa Busetti, Olivar Berlaver, Vinícius Roveda e Wilson Valentini.
Antônio Chiele, Maria Cristine Gründmann, Morgana Bisutti e Robson Defaveri brindam mais um ano de vida no dia 31.
O primeiro dia de junho é dia de festa para Diogo Wartha, Helen Labatut, Adriana Lins e André Colombo.
Dia 2 é dia de cumprimentar Roberta Garbin, Alceu Machado, Valmor Roth e Clauir João Seimetz.
Eliza Francischini Manfroi Pezzi, Celso Cara, Cristian Gasperin, Joelle Marchet, Jean Canziani, Simone Turcatti, Marlise Dussin Bampi, Glória Maria Finimundi e Anderson Barbosa são os aniversariantes do dia 3.
Dia 4 sopram velinhas Maína Fuhr, Claiton Gonçalves e Eníria Bortolossi.
Felicidades a todos, muita saúde, paz e amor.
MUDANÇA Infelizmente nos parece que ainda estamos longe do fim, mas a pandemia do coronavírus já causou transformações profundas em nossa sociedade e no seu modo de vida. Alguns estudiosos acreditam que após o desenvolvimento da vacina e a derrota desta doença, muitas destas transformações serão perenes. Em uma sociedade pós pandemia ganharemos novos costumes e moldaremos antigos comportamentos. É preciso milhares de anos para nos adaptarmos a certas mudanças e agora estamos presenciando a aceleração deste processo. A pandemia nos forçou a solidão e modificou o nosso olhar para a importância do virtual e para o futuro das relações humanas. Perdemos vidas, perdemos recursos financeiros, perdemos o contato com as pessoas, a oportunidade de confraternizar, perdemos a liberdade de ir e vir. Mas ganhamos tempo com a família, ganhamos a oportunidade de dar atenção de qualidade aos nossos filhos, ganhamos uma maior consciência planetária, ambiental, e principalmente, constatamos, finalmente, a importância do autoconhecimento e do desenvolvimento da inteligência emocional. O consumismo desenfreado deu lugar a um senso de necessidade, de reaproveitamento, de consciência. Ganhamos também tempo para valorizar o que não valorizávamos como deveríamos. Ganhamos tempo para repensar, projetar, reinventar e aproveitar a vida interior. Passamos a nos preocupar mais com o próximo, com o vizinho, com o sem teto, com os profissionais da saúde, com os idosos, que antes, nos faltava tempo e compaixão. Muitas destas mudanças irão refletir nas próximas gerações e essa será a base para uma vida em equilíbrio. E para nos sentirmos felizes nesse novo que já chegou, precisaremos uns dos outros, precisaremos nos unir, precisaremos nos cuidar.