Som riponga no República Beer
Banda Velho Hippie se apresenta nesta sexta, a partir das 23h

Faz um tempo que a banda Velho Hippie vem percorrendo a estrada. Desde que iniciou sua trajetória foram produzidos dois discos. Músicas autorais com vivências pessoais. Melodias e ritmos que lembram a década onde os hippies não eram tão velhos assim, sem esquecer as propostas mais atuais que resultam em músicas com elaborados e minuciosos arranjos.
O lirismo poético é o eixo comum entre o Caminhando nas Nuvens (2009), primeiro disco da banda, e o Flor Lilás (2013). As composições tratam o cotidiano como uma janela aberta a novas possibilidades, transpostas em metáforas que referenciam a dualidade da vida.
Em Flor Lilás, após um trabalho extenso de produção musical, o amadurecimento na carreira da banda é evidenciado na harmonia estética entre os elementos sonoros e visuais.
O segundo trabalho da banda foi enriquecido pelas participações dos músicos Fábio Menegat (vocal), Guilherme Rosset (percussão), Nicolas Finkler (bateria), Roberto Scopel (trompete e flugelhorn), Luiz Carlos Zeni Junior (saxofone e flauta) e Paulo Fernando Ferreira (trombone), e a orquestração coube a Alexandre Alles. O refinado encarte é uma dobradura onde uma flor se desdobra em seis pétalas, escondendo o disco no seu interior. O projeto gráfico é assinado por Juliano Bonamigo e Rafael de Assis.
A Velho Hippie é formada por Vinícus Lazzari (vocal e guitarra), Tiago Frank (vocal e baixo), Felipe Balen (teclados e harmônica), Felipe Girotto (bateria) e Guilherme Rosset (percussão).
Os ingressos custam R$ 10 (elas) e R$ 15 (eles).