A importância de um cuidador profissional

Frases simples ditas no cotidiano como “você conhece alguém para dar uma “olhada” na minha avó?” ou “você poderia indicar

Frases simples ditas no cotidiano como “você conhece alguém para dar uma “olhada” na minha avó?” ou “você poderia indicar alguém para cuidar da minha mãe?”, trazem escondidas uma confusão de conceitos e perspectivas do que seria a função de um cuidador. Grande parte das pessoas acreditam que qualquer um apto a fazer companhia ou um trabalho doméstico está qualificado a desempenhar uma função tão específica que demanda atributos especiais, tanto pessoais quanto técnicos.
Para ser um cuidador é necessário conhecer aspectos normativos e conceituais da profissão. Esse profissional deve ser devidamente treinado e capacitado, inclusive, seu psicológico para lidar com demandas especiais. Sua responsabilidade estende-se não somente a companhia, mas também no zelo pela integridade física e emocional da pessoa sob seus cuidados.
Cuidados essenciais à manutenção do bem-estar do assistido, como higiene e alimentação, estimular sua comunicação, monitorar a adequação do ambiente e potenciais riscos, observar alterações de saúde e comportamento, registrá-las e informar ao responsável do paciente, estimular, na medida do possível, a auto realização de tarefas pessoais pelo próprio assistido, além de acompanhamento em atividades externas (consultas médicas, terapias, exames) e incitar e acompanhar atividades externas de cultura e lazer, são algumas das tarefas básicas exercidas pelo cuidador. Conhecimentos básicos de APH — Atendimento Pré-Hospitalar, para em casos de emergências, conseguir cuidar do assistido, agindo de forma técnica e imediata em situações comuns de acidentes domésticos, como: quedas, engasgos, convulsões, etc. Assim como situações extremas (parada cardiorrespiratória), merecem um destaque como uma das tarefas dos cuidadores.
Atualmente, observamos que os familiares estão indisponíveis para convivência e cuidados domésticos, grande parte do dia devido os seus afazeres. Assim, surgem demandas familiares, no sentido de preencher um vazio fruto dessa ausência. O idoso, por exemplo, necessita ser observado temporalmente. No entanto, o cuidador não supre a carência da nossa presença, pelo contrário, o cuidador vem exatamente canalizar todo o carinho e dedicação que temos pelos nossos entes queridos, de forma profissional. Sendo assim, o cuidador cria um vínculo permanente entre nós com nossos familiares que já cumpriram sua missão, mas que agora em razão da idade, doença ou alguma limitação não podem mais manter o ritmo frenético dos dias atuais.

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