Farroupilha sedia curso da Fiocruz Brasília sobre desastres socioambientais

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Encerrou nesta semana, dia 7 de agosto, a primeira parte, de forma presencial, do curso da Fiocruz Brasília sediado em Farroupilha com 8 horas de cinco quintas-feiras. Inicia agora a segunda parte virtual com 80 horas-aula, em mais de 40 municípios sedes no Rio Grande do Sul, contemplado mais de 130 cidades gaúchas.

Cada grupo tem um trio facilitador com formação também pela Fiocruz Brasília, de forma híbrida, sendo que uma pessoa de cada trio é usuário da Saúde Mental. Ministrando de forma de trocas de experiências sobre o desastre das enchentes, com a média de 30 cursistas em cada cidade sede, tendo cursistas de alguns municípios próximos. Além de farroupilhenses, o grupo local contou com participação de Caxias.

  • Farroupilha, uma das primeiras cidades do estado a iniciar o curso inédito, teve o privilégio de ter a presença de dois representantes da Fiocruz Brasília e três do Fórum Gaúcho de Saúde Mental – FGSM, em 10 de julho, no primeiro encontro (foto).
  • curso terá esta primeira etapa presencial com 40 horas e a segunda etapa de forma virtual, totalizando 120 horas de curso, com o objetivo dos cursistas serem multiplicadores dos conhecimentos trocados de forma presencial.

No convite de ingresso aos facilitadores consta: O Núcleo de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas (NUSMAD) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Departamento de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas (DESMAD) da Secretaria de Atenção Especializada do Ministério da Saúde (SAE/MS), em parceria com a Coordenação da Política Estadual de Saúde Mental, da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul (SES-RS), e o Fórum Gaúcho de Saúde Mental (FGSM), convida para o Curso de Atualização “Atenção psicossocial em desastres socioambientais: o cuidado centrado nas pessoas pelos caminhos das águas”.

  • O objetivo do curso é ofertar acolhimento, troca de experiências/redes de cooperação e produção de conhecimento e tecnologias de cuidado sobre a atenção psicossocial em contexto de desastre socioambiental, por meio de oficinas descentralizadas em diferentes munícipios do RS.

O público-alvo da iniciativa é: trabalhadores, gestores, pesquisadores, comunidades, usuários dos serviços da RAPS, da Atenção Primária em Saúde, da Atenção Hospitalar, bem como trabalhadores e gestores das demais Redes de Atenção à Saúde (SAMU, UPA) e das redes intersetoriais – assistência social, educação, defesa civil, segurança pública, habitação, trabalho, dentre outras áreas a partir das necessidades e pactuações locais.

  • Mais informações no Instagram, @fiocruzbrasiliaoto: