Educação por um mundo mais verde
Na semana do meio ambiente, Escola Senador Teotônio Vilela realizou diversas atividades
para conscientizar os alunos, de toda educação infantil e ensino fundamental
Pensando na semana do meio ambiente, a Escola Senador Teotônio Vilela também fez a sua parte, desenvolvendo diversas atividades com os alunos.
Os trabalhos foram desenvolvidos pelas professoras de Ciências, Roberta Meneghel e Márcia Becker, com a colaboração de Rosane Brustolin, professora voluntária que, devido ao mestrado que está realizando na Universidade de Caxias do Sul (UCS), está desenvolvendo uma pesquisa na área de educação ambiental, e também é a idealizadora do programa Fazer e Conversar para Pertencer, onde organiza passeios para levar alunos da escola para conhecerem a realidade ambiental dos bairros onde moram.
Entre as atividades, os alunos da educação infantil e do ensino fundamental assistiram um vídeo de conscientização sobre a importância de cuidar e preservar o meio ambiente. Já em relação aos trabalhos, as turmas de oitava série confeccionaram cartazes para decorar a escola, enquanto as turmas primárias do ensino fundamental, desenvolveram atividades semelhantes em sala de aula com as professoras.
A professora Rosane também coordenou o plantio de árvores nativas no pátio da escola. No total foram 27 árvores, sendo que cada turma ficará responsável por cuidar de uma árvore. Todas as árvores serão identificadas. Ainda no final de junho, será realizado um sarau literário, onde todos os trabalhos e atividades desenvolvidas pelos alunos serão apresentados.
A professora Rosane Brustolin, comentou sobre o ato de despertar a conscientização dos alunos sobre a importância de preservar e cuidar do meio ambiente, através dos trabalhos desenvolvidos. Nas escolas, o trabalho de conscientizar os alunos para a preservação ambiental perpassa as propostas pedagógicas ao se constituir numa educação para o futuro sustentável: proporcionar aos educandos a construção de uma responsabilidade ambiental vivencial, através da qual os alunos realmente saibam como agir, o que fazer, desde as pequenas atitudes cotidianas – acondicionar devidamente os resíduos sólidos, cultivar e cuidar de árvores, usar devidamente os recursos energéticos – até serem dissiminadores dessa consciência, agentes educativos na sua comunidade.
Para isso, creio, é fundamental que crianças e adolescentes signifiquem a pertença, isso é, que se sintam, efetivamente, pertencendo ao bairro, município, país e planeta onde vivem, destaca Rosane.