O infinito particular de um experiente novo baiano

Pepeu Gomes, nascido Pedro Aníbal de Oliveira Gomes em 7 de fevereiro de 1952 em Salvador, tem virado uma espécie

Pepeu Gomes, nascido Pedro Aníbal de Oliveira Gomes em 7 de fevereiro de 1952 em Salvador, tem virado uma espécie de ‘habitué’ de Farroupilha. Depois de conhecer o proprietário da Gravadora Jardim Elétrico, o Serginho Dieter, Pepeu optou por uma nova atmosfera. Distante do calor baiano, preferiu o frio do Sul e o aconchego dos gaúchos para tornar realidade seu novo projeto, Caravaggio. Será a primeira vez que Pepeu estará acompanhado de uma orquestra para gravar o trabalho, inicialmente agendado para a segunda quinzena de outubro, na Casa de Cultura de Bento Gonçalves.

O gosto pelo Rio Grande vem de anos. Ele é colorado desde os sete e de lá para cá acompanha com certa proximidade o cotidiano gaúcho. Inclusive o musical, ao tocar com Renato Borghetti, compor com Vitor Ramil e eleger Frank Solari um dos melhores guitarristas do Brasil.

Conheça um pouco mais do experiente Novo Baiano, que hoje não traz no cabelo as cores do arco-íris, mas mantém o espírito crítico aguçado quando o assunto é cultura, religião, música e drogas. Confira na edição impressa desta sexta-feira os principais trechos da entrevista concedida ao JF na fria noite do dia 14 de agosto, quando finalizava a pré-produção de Caravaggio.