O Antimarketing nas Redes Sociais

Vamos voltar no tempo. Lá pro início da década mais precisamente. O ano é 2010 e tem uma coisa que

Vamos voltar no tempo. Lá pro início da década mais precisamente. O ano é 2010 e tem uma coisa que está chamando muito a atenção de milhares e mais milhares de empresas na internet: o tal do Facebook.
Muitas páginas foram criadas. Muita coisa foi inventada. E ao longo dos anos vez que outra se discutia se o Facebook iria sobreviver por muito tempo e se valeria a pena as empresas estarem por lá. E lá se foram praticamente dez anos de experiências, sucessos e insucessos. 
O Twitter já era consolidado e invadido por diversas empresas (inclusive foi tema do meu trabalho de conclusão de curso). Depois outras ferramentas vieram para testar a nossa criatividade. Quem poderia imaginar uma maneira de usar o Snapchat para promover uma marca, por exemplo. Daí veio o Instagram que se reinventou e em pouco tempo ganhou uma potência absurda, incorporando nele mesmo a própria função do Snapchat. E faturando muito com isso.
Canal no Youtube ali, página corporativa no LinkedIn pra lá. Um álbum lindo no flickr pra completar. Teve um momento ao longo da década que era tanta coisa que as empresas queriam explorar que acabaram enfiando os pés pelas mãos depois que descobriram uma coisinha muito simples: não basta estar no canal, é preciso criar conteúdo qualificado.
Então um grande destaque começou a ser dado para os criadores de conteúdo. Afinal, as pessoas estão, com o perdão da expressão, de saco cheio de tanta página de empresa daqui e dali pedindo para seguir no instagram. Tanto convite para curtir no Facebook. Milhares e mais milhares de canais no Youtube de assuntos diversos. Anúncios e mais anúncios em tudo o que é lugar na internet, principalmente dentro das redes sociais. 
O que vemos é que muitas marcas ainda entopem seus seguidores de fotos de produto, de promoções exaustivas e de fotos da “fachada da firma”. Humor barato aqui e ali. Frases de efeito pinçadas de olhos fechados na internet, jogando fora o que era para ser um ponto de contato e geração de valor entre marca e cliente. O verdadeiro antimarketing digital.
Conteúdo de qualidade é aquele que envolve. É aquele que agrega valor e significado em quem está consumindo e que faz a pessoa refletir e levar algo para a sua vida.

A GRANDE PERGUNTA
Você tem estratégia de conteúdo nas suas redes sociais ou é você é apenas o mais do mesmo tal como no início da década?

O GRANDE PASSO
Em agosto participe dessa experiência! Uma imersão que ajudará você a olhar para alguns detalhes importantes para o desenvolvimento da sua empresa e dos seus negócios. Que te possibilitará montar novas estratégias em busca das soluções de alguns desafios que sempre foram deixados para depois. Reserve sua vaga! 

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