Futuro promissor a caminho

Desejo de muitos jovens, o intercâmbio pode ser alcançado via programas federais, como é o caso dos farroupilhenses Carlo Zaro Custodio e Juliane Gaviraghi Mussoi, que buscam qualificação profissional com a experiência

Fazer um intercâmbio é um sonho de muitos jovens. Poder aliar o conhecimento de uma nova cultura, o aprendizado de outra língua e muitas vezes até um novo emprego, é uma das etapas que muitas pessoas planejam em suas carreiras profissionais, principalmente aqueles que chegam ao marcado de trabalho. Outro ponto positivo do intercâmbio é o reconhecimento que o mercado oferece aos que passaram pela experiência que é o que os farroupilhenses Carlo Zaro Custodio, 23 anos, e Juliane Gaviraghi Mussoi, 18, buscam no Ciência Sem Fronteiras, programa do governo federal que promove intercâmbios estudantis.

Custodio e Juliane foram selecionados pelo programa em seu mais recente processo seletivo e agora estão realizando intercâmbio no Canadá onde passarão um ano. Ele cursa Engenharia Civil na Universidade de Ottawa, em Ottawa, e ela cursa Biologia na Universidade Thompson Rivers University em Kamloops, ambos desde o início de setembro. Eles tinham a realização de um intercâmbio como um sonho para suas vidas, que agora se concretizou com o incentivo e o interesse do governo pelas áreas de estudo destes jovens.

Mas, para integrar a lista de agraciados, é preciso estar qualificado e enquadrar-se numa série de itens. Dominar uma língua estrangeira, ter excelência nas notas adquiridas em Instituição de Ensino Superior (IES) de origem e estar entre as áreas de prioridade do programa, são apenas alguns deles. Premiações em congressos ou olimpíadas de iniciação científica ou ainda estar usufruindo bolsa de iniciação científica ou tecnológica também contam muito para obtenção de vaga pelo programa, pois o objetivo é formar novos pesquisadores.

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