Ainda sem definições
Presidente do PDT confirma os nomes de Gonçalves e Pedroso pelo bloco de oposição. Mas, segundo ele, mudanças podem ocorrer quando houverem as convenções
Dieverson Colombo
Seguem as especulações sobre os candidatos do bloco de oposição para as eleições municipais deste ano. Em alguns veículos de comunicação, foi divulgado que o nome de Claiton Gonçalves para ser o candidato do bloco já estava definido. O presidente municipal do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Paulo Dalsochio, disse que o nome de Gonçalves foi apenas pré-indicado, ainda podendo sofrer mudanças, pois a convenção do partido ainda não foi realizada. Em entrevista ao jornal O Farroupilha, a vereadora Maria da Glória Menegotto (PDT), também afirmou que o seu partido ainda não havia definido um nome para compor a sigla, conforme foi divulgado como certa a escolha do médico Claiton Gonçalves.
O presidente municipal do PDT, Paulo Dalsochio, ressaltou que tanto Gonçalves como Pedroso, legalmente ainda são apenas pré-candidatos, pois não houveram as convenções. “O Claiton vem despontando cada vez mais. A tendência é que se confirme o nome dele na convenção. Há uma grande aceitação dele e do Pedroso, mas isso também precisa passar pelas convenções”.
Porta voz da comissão, o presidente municipal do PT, Rogir Centa, afirma que nas reuniões do bloco, o PDT pré-indicou o nome de Gonçalves. “O PT assumiu o compromisso que os nomes para a composição são esses (Gonçalves pelo PDT, Silvestrin pelo PT, Marchetto pelo DEM e Pedroso pelo PSB). Se trocar os nomes, passaremos a fazer outra análise”.
O presidente lembra que a possibilidade do PP vir para a oposição não está em discussão. “Nossa responsabilidade é com o grupo que está mantido. Cada partido indicaria um nome. Não dá para ventilar algo que não existe”.
O médico Claiton Gonçalves, pré-indicado pelo seu partido para concorrer a prefeito, disse que por enquanto não vai deixar de atender suas pacientes, mas explica que no momento não tem agendado consultas para o ano que vem. “Dependendo dos resultados, em 2013 a gente suspende a vida privada e trabalha somente na pública. Eu deixaria de atuar como médico”.