Comer bem pode ser barato, diz nutricionista

Pequenas mudanças nos hábitos podem garantir melhor qualidade de vida

Alimentar-se bem custa caro? Segundo a professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília Kênia Mara Baiocchi, pequenas mudanças nos hábitos diários podem garantir melhor qualidade de vida e comida saudável pode não representar reais a menos no bolso. Para ela, as escolhas na hora de fazer compras no supermercado ou de montar um prato em um restaurante self-service podem fazer grandes diferenças para a saúde.

A gente precisa quebrar alguns paradigmas. Alimentação saudável pode ser cara e pode não ser, depende das escolhas. É claro que um kiwi, um pêssego, uma ameixa, uma cereja, uma lichia são alimentos saudáveis e muito caros. Mas a banana, a laranja, o abacaxi, a melancia não são caros, explica. Só não pode comprar e deixar apodrecer em casa, tem que consumir. Tem que ter o hábito e a educação de procurar esses alimentos.

Mais detalhes você confere na edição impressa da última sexta-feira.