Menina de 13 anos entra na faculdade de Medicina, mas recorde mundial segue com brasileiro

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Enquanto o mundo comemora a conquista de Alena Analeigh Wicker, uma jovem de 13 anos do Texas (Estados Unidos), que foi aceita na Heersink School of Medicine da Universidade do Alabama, um feito semelhante e ainda mais precoce, já havia ocorrido no Brasil: Caio Temponi, aos 12 anos, tornou-se o mais jovem estudante de Medicina do mundo.

Alena chamou atenção da mídia internacional por ser a estudante negra mais jovem a ser aceita no curso nos Estados Unidos. Sua trajetória impressiona: aos três anos já sabia ler, aos 11 completou disciplinas do Ensino Médio e, aos 12, cursava simultaneamente duas universidades, além de ter sido a estagiária mais jovem da Nasa.

Em entrevista ao Washington Post, a adolescente questionou “o que é idade? Ninguém é novo demais para realizar nada. Acho que provei a mim mesma que posso fazer qualquer coisa, desde que me dedique a isso.” Além do mérito acadêmico, Alena representa o avanço na representatividade.

  • Segundo dados publicados pelo mesmo jornal, apenas 4,7% dos estudantes aceitos em faculdades de Medicina nos EUA são negros.

No entanto, quando se fala em recorde mundial, o destaque vai para o brasileiro Caio Temponi, que ingressou na faculdade de Medicina aos 12 anos, ultrapassando marcas anteriores e chamando atenção de especialistas da área de superdotação e neurodesenvolvimento. Seu feito permanece sem precedentes no cenário internacional.

Casos como o de Alena e Caio levantam reflexões importantes sobre o papel da estimulação precoce, acesso à educação de qualidade e políticas para identificação de altas habilidades. Embora excepcionais, essas histórias mostram o potencial humano quando aliado a suporte familiar, oportunidades e, muitas vezes, talentos naturais raros.

Brasileiro Caio Temponi foi aprovado na faculdade aos 12 anos

*Fonte: MF Press Global