Mais que voz, é preciso sensibilidade
29 de junho é o Dia da Telefonista. Para homenageá-las, conversamos com a profissional que há 35 anos exerce a função. Receptividade faz toda a diferença

Normalmente não enxergamos quem nos atende no outro lado da linha telefônica. Não vemos seu rosto, mas sentimos sua disposição em falar conosco pelo tom da sua voz, pela atenção dispensada e até mesmo pelo sorriso – ou a ausência dele – que realmente somos capazes de detectar à distância. Uma boa telefonista, alguém que gosta de falar com as pessoas, sabe o quanto isso é verdadeiro e o quanto é essencial transmitir esta energia ao telefone.
Há 35 anos esta é a rotina, prazerosa, segundo ela, de Ivete Rufatto Soler, uma das vozesda Sementes Feltrin, empresa da qual faz parte há 20 anos. O bom atendimento telefônico é a porta de entrada da empresa, por isso acredito ser essencial a alegria em receber uma ligação e a agilidade em auxiliar a pessoa que nos procura, comenta.
Confira todos os detalhes na matéria especial de Cláudia Iembo na edição impressa da última sexta-feira.